Por: Ivan Querino
Santo André – SP
Depois de impactar mais de 7.341 alunos, quero falar com você sobre uma coisa que pode te dar um choque.
Seja ela como terapia, hobby ou até profissão (essa gera mais polêmica).
Isso porque já fui chamado de louco quando disse que viveria de desenho e escuto o mesmo de pessoas do Brasil inteiro nas palestras e eventos presenciais que realizo com meus alunos.
Só pra ficar mais claro, segundo o Guia do Estudante, existem ao menos 10 profissões que desenhistas podem ocupar.
E olha que eu poderia ser mais otimista como alguns blogs que dizem existir 26 profissões…
Mas pra começar, veja os dez primeiros exemplos que aparecem em uma busca rápida.
Artista Plástico, Cartunista, Quadrinista, Ilustrador, Design Gráfico, Paisagista, Estilista, Tatuador, Webdesigner, Designer de Jóias e por aí vai.
Também, segundo a Carol Ramalhete – Especialista em Visual Thinking – Tem mais chances de ser promovido aquele que sabe desenhar.
Vale ressaltar que ela tem experiência com clientes como Google, Tribunal de Contas da União, GOL, Banco do Brasil e etc.
E por último, Jobs, isso mesmo Steve Jobs (fundador da Apple) que disse:
“Não há nada mais importante que o desenho. Ele é a alma de tudo que é criado pelo homem.”
Só que mesmo assim, ainda existem aqueles que dizem coisas do tipo:
- Minha família e amigos já disseram que isso não dá futuro.
- Eu até desenho mas não vejo reconhecimento nenhum.
- Mais eu não tenho o dom para desenhar.
E eu poderia continuar e listar outras 10 frases…
Só que quero te dizer que também já escutei frases como essas, mas existe uma única coisa que muda todo o jogo quando falamos de desenhar.
E antes de explicar que coisa é essa, dá uma olhada nesse desenho aqui embaixo
O que você diria caso pegasse esse desenho das mãos de uma criança de 12 anos?
Isso mesmo 12 anos, você diria que ela tem futuro? Que ela pode investir nessa carreira e que com certeza ela seria reconhecida?!
Pois é, uma criança de 12 anos que estudava em uma escola pública recebeu junto dos colegas a visita de um homem durante a aula.
Só que aquele dia, não foi só mais um.
Isso porque depois de bater a porta e pedir licença a professora, o homem disse a seguinte frase:
“Sou desenhista profissional, professor de desenho e com a permissão da direção estou abrindo um concurso, onde os 3 primeiros colocados terão direito a uma bolsa de estudo.”
Sim, aquele não era um concurso “normal”, era um concurso de desenho.
E por ser fissurado em desenhos, esse garoto de 12 anos não demorou muito para se inscrever.
Porque, além dos professores comentarem bastante sobre ele (afinal ele desenhava no caderno, na carteira e nas provas)…
… todos os colegas pediam que ele fizesse as capas de trabalho.
Isso era mais que o suficiente para todos acreditarem que uma das vagas era dele.
Ele era disputado e acabava ficando sempre no grupo dos “nerds”, afinal era ele quem fazia as melhores capas de trabalho, rsrsrs
Não demorando muito, ele fez o Wolverine que você viu na imagem anterior e entregou ao desenhista.
Quando a notícia chegou em outras salas, uma das vagas foi dada como perdida.
Afinal, até a professora de Educação física acreditava que aquele aluno venceria.
Imagine só, o gosto por desenho era tanto que até a professora de educação física sabia da paixão por desenho que ele tinha.
Uma matéria onde não se usa o papel e caneta, o professor conseguir saber disso.
Bom, os dias se passaram e o tão aguardado dia do resultado chegou.
Só que ao anunciar os vencedores, algo de estranho aconteceu.
Essa criança não estava entre os 3 escolhidos para ganhar a bolsa!
Ele, muito irritado, quis saber o motivo e foi com a professora entender o por que de ter ficado de fora
E na frente de todos os colegas ele escutou: “NÃO, ESSE AÍ NÃO LEVA JEITO PARA COISA.”
Agora, entre eu e você.
Imagine para uma criança de 12 anos como foi passar por isso na frente dos colegas.
Aqueles que sempre disseram ser ele o tal “nascido com dom”.
Mesmo arrasado com a notícia na frente dos seus colegas, algo aconteceu…
…Aquela vontade de viver de desenho se transformou em raiva e até que ele não conseguisse convencer aquele homem de que sim, ele “tinha jeito pra coisa”, nada mais importava.
Voltando para casa, ele contou ao pai o que havia acontecido.
Mas o pai achando que ele esqueceria, disse que no momento não poderia e que talvez o colocasse pra estudar desenho em outra época.
A criança não satisfeita, ficou dias e dias pedindo.
Até que seu pai cedeu e o matriculou na mesma escola do homem que havia oferecido as bolsas de estudo.
Tudo isso para provar para apenas um homem que sim, ele tinha jeito para o desenho.
Então em cada exercício que o professor passava, ele não fazia apenas o que era pedido e sim 4 a 5 vezes mais.
Se pediam uma folha como treino para desenhar olhos…
…Ele produzia cerca de 4 a 5 folhas, totalizando 40 a 50 repetições do mesmo exercício.
E hoje, essa mesma criança, se tornou a pessoa que escreve essa carta depois de impactar mais de 92.826 pessoas como o método mais simples e objetivo, provando que SIM! É possível aprender a desenhar mesmo que você não tenha “jeito pra coisa”.
Talvez já tenham te falado que você não tem o dom para desenhar.
Talvez você copie vários desenhos mas não consiga criar os seus.
Talvez você tenha sonhado um pouco mais alto e disse que viveria de desenho enquanto os outros riam de você.
Mas eu posso afirmar que não importa o que te disseram, importa apenas um coisa:
Quando você tem o método certo e se dedica, você consegue tudo
Porque hoje, depois de mais de vinte anos desenhando e de ter feito cursos em diversas partes do mundo, eu posso te dizer que desenhar é tão simples como escrever.
Basta você focar nas coisas que você controla para conseguir desconstruir e construir qualquer imagem na sua cabeça antes de passar para o papel.
Sabe como eu descobri isso?
Eu simplesmente não aceitei o que me disseram aos 12 anos e me dediquei a praticar o que eu aprendi.
E aos 20 anos em 2002, eu descobri minha missão aqui na terra.
Sabe quando você está em um lugar, parece que as luzes ficam mais fortes e você escuta aqueles anjinhos do lado dizendo: OOOOOOOOOHHHH!
Foi isso que aconteceu comigo enquanto eu dava a minha primeira aula.
De lá pra cá são mais de 14 anos dando aula para pessoas de várias idades, desde 8 a 65 anos.
E por passar por situações como essa, onde eu tinha pessoas de idades completamente diferentes em uma sala de aula que eu aprendi a tornar meu método simples e acessível.
Agora, pra conhecer esse mesmo método que eu venho ensinando a anos, clique no botão abaixo.
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